Amigos&Arte tem como dedicação a divulgação das obras de artistas com seus trabalhos independentes. Artes Plásticas, Poesias, Fotografias, Vídeos e afins.Divulgar novos profissionais demonstra a alta qualidade da arte brasileira, temos qualidade e diversidade que segue com o mesmo entusiasmo de diversos países. Por em ênfase a arte, do Brasil para o mundo. site:http://www.amigosearte.com.br OBRIGADO PELA VISITA. Volte Sempre...
terça-feira, 14 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Sobre o Humor
''É impolido dar-se ares de importancia. É ridículo levar-se a sério. Nao ter humor é nao ter humildade, é nao ter lucidez, é nao ter leveza, é ser demasiado cheio de si, é estar demasiado enganado acerca de si, é ser demasiado severo ou demasiado agressivo, é quase sempre carecer, com isso, de generosidade, de doçura, de misericórdia... O excesso de seriedade, mesmo na virtude, tem algo de suspeito e de inquietante; deve haver alguma ilusao ou fanatismo nisso... É virtude que se acredita e que, por isso, carece de virtude.''
Sponville
Escrito por Marthicora Vrykolaka (Érika Spada - Filósofa) às 21h39-2009
Sponville
Escrito por Marthicora Vrykolaka (Érika Spada - Filósofa) às 21h39-2009
Perambulando pela cidade
Sou o nada
Sem rumo
Lugar
Querendo algo
Para se aproximar
Sou o nada
Perambulando pela cidade
Buscando
Sem saber onde vai dar
Procurando
Se esquentar
O nada
Não saber
Onde vai chegar
Tudo está à volta
Nada até valorizar
Sendo um nada
Transparente
Cada um por si
Indigente
Robôs vêem se no dia
Anestesiados na madrugada
Deparar com covardia
Aproveitadores
Da vida sistematizada
Os excluídos
Os englobados
Manada desumanizada
Sou o nada
Vendo vejo tudo
Mãos atadas
Apenas uma forma
Forma apenas
Pena...
Que pena...
Angeline Dominguez - 2008
Sem rumo
Lugar
Querendo algo
Para se aproximar
Sou o nada
Perambulando pela cidade
Buscando
Sem saber onde vai dar
Procurando
Se esquentar
O nada
Não saber
Onde vai chegar
Tudo está à volta
Nada até valorizar
Sendo um nada
Transparente
Cada um por si
Indigente
Robôs vêem se no dia
Anestesiados na madrugada
Deparar com covardia
Aproveitadores
Da vida sistematizada
Os excluídos
Os englobados
Manada desumanizada
Sou o nada
Vendo vejo tudo
Mãos atadas
Apenas uma forma
Forma apenas
Pena...
Que pena...
Angeline Dominguez - 2008
Viajando ao sonhar
Com os olhos voltados para cima
Deixe que a mente comece a rodar
Com a cabeça e olhando bem distante
Vendo estrelas, montanhas e o mar
De repente apenas num instante
Olhe a lua, comece a voltar
Com os olhos, os olhos bem brilhantes
Vá colocando as coisas no lugar
Percebendo que as coisas dessa vida
São sonhos que podemos transformar
Na realidade de nosso dia a dia
No amanhã que está para chegar
Continuando sentados aqui no alto
Com a cabeça, a cabeça a matutar
Com os olhos, os olhos bem abertos
Continuando e voltando ao sonhar
Vendo a lua e a noite a partir
Aguardando que o sol venha a raiar!...
No susto que vem bem de repente
Novamente
Lá na frente
As estrelas, as montanhas e o mar...
Angeline Dominguez - 2002
Deixe que a mente comece a rodar
Com a cabeça e olhando bem distante
Vendo estrelas, montanhas e o mar
De repente apenas num instante
Olhe a lua, comece a voltar
Com os olhos, os olhos bem brilhantes
Vá colocando as coisas no lugar
Percebendo que as coisas dessa vida
São sonhos que podemos transformar
Na realidade de nosso dia a dia
No amanhã que está para chegar
Continuando sentados aqui no alto
Com a cabeça, a cabeça a matutar
Com os olhos, os olhos bem abertos
Continuando e voltando ao sonhar
Vendo a lua e a noite a partir
Aguardando que o sol venha a raiar!...
No susto que vem bem de repente
Novamente
Lá na frente
As estrelas, as montanhas e o mar...
Angeline Dominguez - 2002
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